Estudantes vão poder somar bolsas a remuneração de trabalho

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O Conselho de Ministros aprovou no mês de maio, na Agenda de Trabalho Digno, uma medida para garantir que os estudantes trabalhadores não percam as bolsas ou apoios sociais quando auferem um valor anual de 14 vezes o salário MÍNIMO nacional.

“Foi aprovada uma medida dedicada aos trabalhadores-estudantes, que garante que estes não perdem as bolsas e apoios sociais”, podendo estes ser acumulados com rendimentos de trabalho “até 14 salários mínimos nacionais por ano”, disse Ana Mendes Godinho.

O objetivo, explicou, era garantir que os estudantes trabalhadores pudessem manter estes apoios, nomeadamente abonos de família ou pensões de sobrevivência e bolsas de estudo, e ajudar em algumas “situações de informalidade”.

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